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quarta-feira, dezembro 22, 2010

Artistas promovem ato público contra o abandono da Casa de Cultura de Roraima



Estaremos lá com a nossa exposição de fotopoemas.
 
Matéria do site da Folha de Boa Vista
 
 

O prédio da Casa de Cultura está interditado pela Defesa Civil

Com o objetivo de sensibilizar o poder público para a necessidade urgente de restauração e revitalização da Casa da Cultura Madre Leotávia Zoller, localizada no Centro, da Casa do Estudante em Manaus e da Casa do Estudante em Belém (PA), o Fórum Permanente de Cultura de Roraima fará amanhã, às 16h, um ato público em frente à Casa da Cultura.

A decisão foi tomada após discussão da atual situação dos prédios, em reunião realizada no dia 14 de dezembro, onde estiveram presentes representantes do fórum, que é formado por diversas áreas artísticas e culturais de Roraima.

Durante a manifestação, os artistas vão colher assinaturas para um abaixo assinado que será entregue ao governo do estado e também para a Assembleia Legislativa, junto com a carta aberta “em favor do patrimônio cultural de Roraima”. 

Os artistas e simpatizantes da cultura reivindicarão por agilidade entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário no que se refere aos procedimentos necessários para a salvaguarda dos bens culturais de Roraima; tombamento das Casas do Estudante em Manaus e em Belém como patrimônio histórico do Estado de Roraima.

Além disso, sugerem que os três prédios sejam transformados nas Casas de Cultura de Roraima, espaços destinados a comercializar arte e artesanato, promover shows e eventos artísticos, exposições e debates, cinema e fotografia, mostras culinárias, disponibilizar informações e roteiros turísticos, além de servir de local de hospedagem para produtores e mediadores culturais em turnê.

“Queremos que novas utilidades sejam dadas as casas. Por isso sugerimos que se transformem em Casas de Cultura”, comentou uma das integrantes do fórum, Mônica Padilha.

A carta aberta explica que “o motivo que conduziu a discussão refere-se ao flagrante estado de abandono, deterioração e a falta de função e uso das referidas casas”. Conforme Mônica, o desinteresse do estado em relação aos prédios tornou-se algo visível para toda a população. “Sejam pessoas do meio cultural ou não, podem ver a situação que se encontra a Casa da Cultura, já que fica localizada em uma das principais vias de Boa Vista, a avenida Jaime Brasil”, disse.

“O fechamento da Casa da Cultura Madre Leotávia Zoller, interditada pela Defesa Civil, e a subutilização e desvirtuamento das Casas do Estudante em Manaus e em Belém foram o mote para a decisão de pedir engajamento da sociedade roraimense em prol da restauração desses patrimônios culturais, buscando sensibilizar o poder público para a urgente necessidade da adoção de atitudes proativas que garantam a salvaguarda desses bens de relevante importância histórica e cultural para Roraima”, diz a carta. (N.S)


Prédio histórico está interditado desde junho

A Casa da Cultura Madre Leotávia Zoller, situada na esquina das avenidas Jaime Brasil e Sebastião Diniz, tombada por intermédio dos decretos 722 e 723/1994, está fechada desde o mês de junho, pois a estrutura estava pondo em risco a vida das pessoas que procuravam o local para fazer pesquisas e os funcionários. 

O acervo foi transferido para o Conselho Estadual de Educação de Roraima, localizado na avenida Santos Dumont, bairro São Francisco. A Casa de Cultura é um espaço público onde se concentrava grande parte do material histórico de Roraima, como jornais, livros, fotos, fitas, documentos, quadros artísticos e de homenagem, sendo utilizado por muitos estudantes e pesquisadores que frequentavam o local diariamente.

Mas, conforme a gerente do Núcleo de Patrimônio Histórico, Meire Saraiva, a quantidade de pessoas que procuravam a Casa para fazer pesquisa diminuiu. “Muitas das pessoas, principalmente estudantes, não sabem que as pesquisas podem ser feitas aqui no prédio do Conselho Estadual, por isso não estão fazendo as pesquisas. Antes tinha dia que mais de trinta alunos faziam pesquisas”, relatou Meire.

A Folha foi à Casa da Cultura na manhã de ontem e constou que o prédio encontra-se comprometido, colocando em risco as pessoas que passam pela calçada da avenida Jaime Brasil. Entre os problemas no prédio estão às infiltrações, forro solto, mofo, cupins e desgaste do piso. 

No local, o funcionário de serviços gerais estava fazendo a limpeza do jardim. Ele disse que vai à Casa da Cultura todas as segundas e terças-feiras. Do lado de fora do prédio permanecem três aparelhos de ar-condicionado.

MPE - No dia 12 de abril deste ano o Ministério Público Estadual (MPE), protocolou ação civil pública contra o Estado de Roraima para obrigá-lo a reformar a Casa de Cultura Madre Leotávia Zoller, por descumprimento da legislação estadual no que tange à conservação de patrimônio cultural devidamente tombado como “patrimônio cultural dos roraimenses”.

Em setembro de 2009 chegou ao conhecimento do MPE uma reclamação noticiando que a Casa da Cultura estava com suas instalações deterioradas, devido à falta de manutenção. A informação foi confirmada pelo oficial de diligência do Ministério Público, constando que “o prédio encontra-se em situação de até uma possível interdição”. (N.S)

sexta-feira, setembro 10, 2010

Ditos bem ditos

Afonso Rodrigues de Oliveira * (Publicado originalmente aqui)


“Quando nos amamos de verdade, tudo dá certo”.

Os ditos quando são bem ditos tornam-se benditos. Desde, claro que não os vulgarizemos. Os nordestinos são useiros e vezeiros dos ditos populares. Recentemente o escritor potiguar, Geraldo Queiroz, me mandou um exemplar do seu último livro: “Geringonça do Nordeste – A Fala Proibida do Povo”. Uma beleza de livro. Um verdadeiro glossário de expressões usadas no nordeste. Muitos dos dizeres bem usados atualmente em todas as regiões do Brasil. Mas é muito gostoso você ler expressões, das quais você nem se lembra mais e que muitas vezes nem conhece.

Terça-feira, estávamos na reunião do Fórum de Cultura quando, propositadamente, o roraimense Edgar Borges usou uma expressão muito conhecida pelos nordestinos: “Quem não pode com o pote não pega na rodilha”. Expressão bem oportuna no assunto que se discutia, sobre a provável construção do Teatro Municipal de Boa Vista. Minha mãe usava muito esse dito, sempre que algum de nós extrapolava e cometia uma imprudência. Ela assumia o que fazíamos e simplesmente advertia:

- Quem não pode com o pote não pega na rodilha.

Ontem, pela manhã, eu estava no quintal quando ouvi, lá na oficina do Olímpio, alguém falar pra alguém:

- Em casa de ferreiro, espeto de pau.

Outro dito que minha mãe usava com frequência. Quando, por exemplo, ela achava que meu pai caíra em falta com alguma coisa simples que ele deveria ter feito. Ele era marceneiro. Num dia, ela precisou comprar uma colher-de-pau. Ela chamou meu irmão mais velho, olhou sarcasticamente pro meu pai e ordenou pro meu irmão:

- Vai ali comprar uma colher-de-pau, pequena, pra mexer o mingau, porque em casa de marceneiro o espeto é de ferro.

Prendi-me pra não rir e vi que meu pai fazia o mesmo esforço. Ainda bem, porque, no temperamento dos dois, o assunto banal e corriqueiro era suficiente para uma tremenda ranzinzice.

Você já prestou atenção em como essas coisas aparentemente banais são muito importantes no nosso crescimento? Já viu como é gostoso você se lembrar de tais insignificâncias vindas de ditos populares, de lugares e em horas tão distintos? Isso faz parte do nosso viver. O prazer que senti em ouvir um ditado numa reunião do Fórum de Cultura foi o mesmo que senti ouvindo-o vindo da oficina mecânica. E isso é cultura, senhores candidatos a postos eletivos. Pensem nisso como plataforma em suas campanhas, senão vamos ter que enfrentar o lodo do analfabetismo político e social por mais um longo período na formação dos nossos descendentes. Pense nisso.
* afonso_rr@hotmail.com - 9121-1460

quinta-feira, dezembro 03, 2009

Paz e amor, mas nem tanto...





Desde que o indiozinho nasceu, em janeiro do ano passado, tenho tentado andar numa linha paz e amor com o mundo. Afinal, não quero ninguém fazendo tocaia para deixar meu pemonzinho órfão.
Adotei a seguinte metodologia: tentar zerar a ironia e a irritação causada por atos de estupidez, mau caratismo ou incompetência alheias. Achava que tinha conseguido fechar o ano sem ganhar novos desafetos, mas acredito que me enganei.

A primeira leva de informação sobre o insucesso veio no final do mês passado, durante uma conferência de comunicação. Como não deixei uns caras assinarem a lista de presença depois que havia encerrado o prazo, não votei em umas pessoas para delegado e cortei a palavra de umas figuras que não eram delegados ou observores no evento, lá apareceram as primeiras caras feias.

Depois veio minha atuação como jurado de um concurso de jornalismo local. Lá pelas tantas, assim sem querer, a organizadora contou que havia falado meu nome a uma das concorrentes e a fulana teria dito “Aquele lá que vive de mal com o mundo? Vai dar zero pra todos!”. Eu, de mal com o mundo? A pessoa mais pacífica e amorosa que conheço depois de minha vó Maria José? Imagina se não estivesse na fase paz e amor, o que essas figurinhas não pensariam de mim...

Mas o grande barato foi ontem, no encerramento da II Conferência Estadual de Cultura de Roraima. Além da irritação habitual que causo nas pessoas quando discordo delas (incrível como isso acontece, principalmente se faço isso com aqueles que “têm muito tempo de estrada”, são “representantes de segmento” ou “já fizeram muito por Roraima”), apareceram duas figuras tentando dar o golpe do João Sem Braço em um dos Grupos de Trabalho da conferência.

As duas figuras, integrantes do Fórum Permanente de Cultura de Roraima – do qual ainda penso em fazer parte mas me desanima cada dia mais por ver que está sendo transformado em trampolim de interesses pessoais -, simplesmente ignoraram a vontade do GT e mandaram propostas a mais para serem votadas na plenária.

O povo que fazia parte do GT estranhou, pediu para parar, afirmou que aquelas não eram as propostas nem o número amplamente acordados e aí apareçam as explicações dos mediadores:

- Acho que houve falta de comunicação. O que nós falamos foi em priorizar quatro e não somente mandar quatro para votação, disse um.

- Gente, se essas propostas não forem votadas, isso vai prejudicar o Plano Estadual de Cultura. Nós não podemos deixar somente essas, disse a outra.

Palavras vão, palavras voltam, apareceu uma moção de repúdio à atitude desavergonhada da dupla. Eu fui o primeiro a assinar.

Lá na hora de votar a moção, um delegado que havia sido o primeiro a falar em falta de respeito ao GT levantou-se, falou em questões pessoais, blá, blá, blá, defendeu o direito de defesa da dupla e trabalhou suas palavras para convencer o povo a não votar na moção.

A mediadora, que pela frase anterior sabia o que estava fazendo, veio, fez carinha de choro e pediu desculpas à platéia, que havia sido sem intenção, que aquilo e o outro. Enquanto falava, lembrei de um debate que havia rolado semanas atrás no Fórum sobre o comportamento da mesma na organização da Conferência de Comunicação. Comportamento este que havia motivado a sua expulsão-retirada-exclusão da comissão da Confecom para que o primeiro suplente assumisse o seu lugar e alguém do fórum trabalhasse.

Para justificar o motivo do fórum nunca haver sido comunicado oficialmente de alguma das coisas que estava fazendo, como havia entrado na comissão e desde quando, começou do mesmo jeito, dirigindo-se a mim, que havia levantado essas questões:

- Peço desculpas se nunca o fiz...

Bá, isso que é modus operandi eficiente. Do mesmo jeito que convenceu a galera do fórum de suas boas intenções, convenceu a turma da conferência de cultura e menos de um terço das pessoas que haviam assinado a moção votaram pela sua aprovação.

Resultado, pedir desculpas faz bem ao estilo.

Essa história resumida você pode ler aqui neste blog. Mas bem resumida mesmo.

Eu, como não vivo pedindo desculpas por aí, sei que vou apenas ganhando desafetos por esse mundo de meu Deus. Já pensou se ainda estivesse no estilo irônico “bateu-levou”? Pior, já pensou se eu me importasse um centavo com os sentimentos dessas figuras em relação a mim?

E só lembrei de falar disto pois uma moça que conheci dia desses me disse que o meu jeito é irônico e um pouco ácido. Sinal de que o estilo "Ed paz e amor" ainda não foi percebido pelas pessoas ou então estava apenas me enganando com o sucesso do mesmo. 


Mas bá, vamos falar de coisas boas, pois de gente, ops, coisas ruins o mundo está farto:


A artista plástica Mari Faccio leva sua exposição “Anjos” para a Galeria Franco Melchiorri, no Espaço Cultural Amazonas Brasil, no Centro de Atividades SESC, no Mecejana. O acervo reúne quadros pintados com tinta acrílica sobre tela, fica aberto à visitação até o dia 11 de dezembro. Vai lá, se tu mora aqui em Boa Vista. Tudo lindaço e muito colorido, bem no espírito da Mari.

segunda-feira, outubro 19, 2009

Se queres ser Ponto de Cultura de Roraima, corre!


Termina nesta quinta-feira (22) o prazo de inscrição para os interessados em tornar-se um ponto de cultura em Roraima.

O repasse dos recursos às 10 instituições que tiverem seus projetos selecionados será de até R$ 180mil em três anos.

Serão consideradas válidas as propostas postadas ou entregues até às 17h do último dia de inscrição. Deixe seu material no Palácio da Cultura Nenê Macaggi, Praça do Centro Cívico.

O edital inteiro está AQUI, mas os anexos devem ser pegos pessoalmente lá no Palácio. Coisa de quem não aprendeu a fazer upload de documentos em seu próprio site ou acha legal a pessoa caminhar nesse solaço que bate todo dia em Boa Vista.

Mas também...quem não pegou até hoje, não pega mais. É muito documento para providenciar.


Funarte premia outros artistas de Roraima

Legal. Além de mim, um grupo de dança e uma fotógrafa do extremo Norte serão premiados pela Funarte.

A Associação Cultural Companhia de Dança Cruviana foi uma das 47 contempladas com bolsas do Prêmio de Dança Klauss Vianna 2009. Os selecionados nas cinco regiões brasileiras vão receber entre R$ 30 mil e R$ 100 mil. O programa teve 635 inscritos.

A fotógrafa Adriana Lemos de Amorim é autora de um dos 123 projetos classificados no Prêmio Interações Estéticas 2009, iniciativa da Secretaria de Cidadania Cultural em parceria com a Fundação Nacional de Artes (Funarte/MinC).

A turma do Cruviana e a Adriana (olha aí a rima fácil) fazem parte do Fórum Permanente de Cultura de Roraima juntamente com este que lhes bloga.
Todos somos articuladores desse movimento que não tem presidência, diretoria ou chefia, apesar de muita gente pensar que sim. É uma mania de achar que para ser grupo deve ter alguém mandando...Enfim...parabéns, pessoal!



terça-feira, setembro 29, 2009

Notícias culturais do extremo Norte e uma outra nacional



Prefeitura de Boa Vista contrata atores



A Prefeitura de Boa Vista vai contratar um grupo teatral para fortalecer e ampliar os trabalhos do Programa Municipal de DST/AIDS.  Interessado no pregão eletrônico? AQUI você tem um atalho direto para o edital.

As propostas devem ser apresentadas até as 7h30 do dia 13 de outubro. O contrato terá duração de 10 meses. A intenção é que a linguagem teatral ajude a reduzir o número de casos de AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis no município, principalmente na terceira idade.



Conferência Municipal de Cultura de Boa Vista já tem data


Nos dias 20 e 21 de outubro será realizada a primeira Conferência Municipal de Cultura. Produtores, gestores, artistas, sociedade civil, representantes de movimentos sociais e todas as demais pessoas interessadas na área podem aprochegar-se no Palácio da Cultura Nennê Macaggi, Centro da Capital. Os trabalhos serão desenvolvidos a partir do tema Cultura, diversidade, cidadania e desenvolvimento.


As pré-conferências municipais de cultura de Boa Vista já estão agendadas. No dia 7 de outubro será realizada no Cine Sesc Mecejana, das 14h às 18h, a discussão dos eixos “produção simbólica e diversidade cultural” e “cultura, cidade e cidadania”.

No dia 13, também à tarde, gestores, produtores, artistas e outros interessados estarão no Palácio da Cultura para debater os eixos “cultura e desenvolvimento sustentável”, “cultura e economia criativa” e “gestão e institucionalidade da cultura”.

Quer saber mais? Vai no blog da Conferência.


E as do interior também

Então...a galera do Interior tá de olho nos benefícios que realizar a conferência pode trazer e já agendou suas datas. Para saber que dias os demais 14 municípios de Roraima vão realizar suas discussões, dá um pulo no blog do Fórum Permanente de Cultura de Roraima.



Ministério da Cultura seleciona periódicos culturais



Foi lançado no dia 24 de setembro o edital Periódicos de Conteúdo Mais Cultura. A proposta do Ministério da Cultura é selecionar quatro publicações para aquisição de sete mil assinaturas por periódico, com investimento de R$ 2,1 milhões. As publicações serão distribuídas para bibliotecas públicas, Pontos de Leitura, Pontos de Cultura e outros equipamentos e espaços culturais.

A ação é uma iniciativa Programa Mais Cultura para estimular o gosto pela leitura. Se inteira mais lendo esse material aqui, ô.

terça-feira, setembro 15, 2009

Informação cultural do Norte



Site do Amazonas publica artigo sobre o fórum de cultura de Roraima




O artigo de Zanny Adairalba, do Coletivo Caimbé, sobre o lançamento do Fórum Permanente de Cultura de Roraima, realizado no dia 5 de setembro, foi reproduzido no site do Núcleo de Cultura Política do Amazonas. O artigo havia sido originalmente publicado no blog do Fórum. Para acessar a matéria no site do Núcleo, aperta o mouse aqui e navega lá.



Quarta tem mesa-redonda sobre jornalismo cultural

A promoção é do centro acadêmico de jornalismo da Faculdade Atual da Amazônia. Este blogueiro é um dos convidados para falar sobre o tema “Jornalismo: Instrumento de fortalecimento da cultura local”. Já mandei colocar gasolina no carro, já que a faculdade é longe de minha área pacas e não dá para ir de bike.


UERR publica lista de classificados no Yamix







Olhaí quem classificou para o II Yamix – Mostra Artística do Meio Universitário de Roraima, que este ano será realizado na fronteira com a Venezuela, na (mais que Boa Vista, pelo menos) fria Pacaraima nos dias 9, 10 e 11 de outubro:



LITERATURA

Poesias
“Roraima num sonho”, Ronaldo Moura, Mucajaí (UERR)
“Confissão”, Marvim Brito, Boa Vista (UERR)
“Insônia”, Marvim Brito, Boa Vista (UERR)
“Ouro e Ferro”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“Punhado de Terra”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“Semente do Pará”, Ruben Timaure, Pacaraima (UERR)
“Tardes”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“O Zeus”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“Verdades de um homem entre a multidão”, Francisco Gomes, Boa Vista (UFRR)
“Amizade”, Elder Freitas, Rorainópolis (UERR)

Contos
“O infiel”, Elder Freitas, Rorainópolis (UERR)
“Todos os dias um adeus”, Francisco Gomes, Boa Vista (UFRR)
“Uma surpresa, Marques da Silva”, Boa Vista (UERR)
“A mancada de Celinha”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“O ratinho que nada ouvia”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“Tiririca”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)

MÚSICA
 
“A jornada”, Gilneci Sabóia, Boa Vista (UERR)
“Águas do rio”, Avinash Jonathan Oliveira, Boa Vista (Cathedral)
“Anjo prado no Yamix”, Jelson Feitosa, Mucajaí (IFRR)
“Cidade porto”: eterno encanto, Vadilson Gonçalves, Caracaraí (UERR)
“Conchicha”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“Grito da Amazônia”, Marcos Diones, Pacaraima (UERR)
“Lei natural”, Luanderson Mendes, Boa Vista (UERR)
“Não te quero mais”, Sirlene Dias, Mucajaí (UERR)
“Nas noites”, Luanderson Mendes, Boa Vista (UERR)
“Pra frente”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“Varandas”, Sâmia Araújo, Boa Vista (UFRR)
“Viajens”, Wladimir Fernandes, Pacaraima (UERR)

AUDIOVISUAL


É tempo de vento... é tempo de cruviana, Claudir Cruz, Boa Vista, UFRR
Manoa, João Batista de Castro, Boa Vista (UERR)
Corpus, João Batista de Castro, Boa Vista (UERR)

TEATRO 

Absurdópolis, que nos perdoe Aristófanes, Marcelo Perez (UFRR)
Poema obsoleto, Francisco Gomes, Boa Vista (UFRR)
Pois é, vizinha, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)

DANÇA

Zoodança, Claudir Cruz, Boa Vista (UFRR)
Alegria, Simeão Campanha, Boa Vista (Atual)
Metamorfose, Raquel Lopes Queiroz, Boa Vista (UERR)

quarta-feira, setembro 09, 2009

Fórum de Cultura na TV Brasil
Nesta 4ª, às 21h (Horário de BSB), vai rolar na TV Brasil uma matéria sobre o lançamento do Fórum Permanente de Cultura de Roraima.


Será no quadro Outro Olhar do programa Repórter Brasil, o equivalente ao Jornal Nacional da rede estatal.
A turma do lado de lá do Brasil ficou sabendo do evento depois que viu uma matéria escrita por mim para o site Overmundo. Desde a semana passada estávamos trocando e-mails sobre como, quando e por onde mandar o material produzido no final de semana.

A proposta do quadro é simples e desafiadora: “produza conteúdo informativo que mostre a realidade de sua comunidade, com a sua versão dos fatos e envie o seu vídeo”. É a interação gerada pela web. 

Hoje, com certeza, o Repórter Brasil será o mais visto em Boa Vista. Daqui do Norte, abraços à equipe de produção, especialmente à Isabela Momenté, Guilherme Strozi e à Patrícia Leite, galera com quem mantive os contatos.