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sexta-feira, dezembro 23, 2016

Meus dias de rapper (ou quase isso)


Gente, e o ano ia embora sem que eu falasse desta parada super bacana que aconteceu em julho.

O rapper Big Berg me convidou para fazer um poema introdutório para a música “Tempo ao tempo”.

Na verdade, ele pediu um texto curto que falasse de tempo. No vácuo, sem conhecer a letra, bolei essa abertura. Daí ele me chamou para gravá-la lá no estúdio Parixara.

 
Edgar Borges e Big Berg

O resultado está aí. Ouve a história:

terça-feira, novembro 24, 2015

Mamis, aquela que sempre está para me deixar alegre

Dona Neide, filha de Maria José e seu Borges, comemorou aniversário no sábado, 21 de novembro.

Rápida nas palavras e melhor cozinheira best forever, a avó do Edgarzinho é daquelas mães padrão coruja, sempre tentando deixar tudo melhor com amor ou com humor.

Diz a patroa que melhor sogra nunca haverá pelas bandas de cá.

Na manhã de sábado, bem cedinho, conversávamos ao telefone sobre o resultado preliminar do VI Festival Canto Forte, no qual Zanny e eu estávamos concorrendo com uma música cada como compositores. As eliminatórias haviam sido quinta e sexta, com o as finalistas sendo divulgadas na segunda noite.

- Classificaram as músicas?

- A Zanny sim. Eu, não.

- Que bom, meu filho. Fico feliz por ela. E não fique triste por não ido pra final: pra uma pessoa que foi criada ouvindo merengue na Venezuela, só o fato de fazer um samba já é vitória.

Eu, que já tava de boas, sem tristeza musical nenhuma, fiquei melhor ainda e gargalhei horrores.

Aproveito a deixa e disponibilizo aí os vídeos dos ensaios gerais das duas músicas. A minha,  Ensinamentos, foi cantada por Paulo Segundo e a da Zanny por Claudia Lima. Meu Canto de Amor por Roraima ficou em sétimo lugar.

Confiram:


segunda-feira, abril 18, 2011

Encontros

Um blues de letra minha e música de Avery Veríssimo, composto para um festival há uns dois anos.Digam aí o que acharam.


Encontros

Daquela manhã fria, abandonada
Quando apenas o vento era companhia
E nada mais restava, nada havia

Daquela hora ingrata, introspectiva,
Desconexos pensamentos
Lembranças de amores e tormentos

Daquele tempo pouco resta agora
Sentados no bar bebendo vinho
Comentando como é ser sozinho

Idéias pairando sobre o tudo e o nada
Sugerindo ficar mais ou encher de amor a madrugada

O dia nasceu preguiçoso no leste
Trazendo uma manhã silenciosa e fria
E o vento espantando um pouco da melancolia.

Idéias pairando sobre o tudo e o nada
Sugerindo ficar mais ou encher de amor a madrugada